"Os ventos que as vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar...
Por isso não devemos chorar pelo que nos
foi tirado e sim, aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre."
Bora participar do Sorteio
Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
Olha eu aqui de novo.
Divulgando o sorteio da amiga Marina do blog Mãe de primeira viagem
Ser mãe de anjo é viver com a saudade que se instalou sem nossa permissão, é passar os dias procurando algo para se distrair imaginando q a dor amenizará e nada... nada... alivia tudo leva a maldita saudade q insiste caminha junta. Ser mãe de anjo é dormi rezando, pedindo a Deus que o amanhã seja melhor do que hoje ...e no amanhecer o dia continua o mesmo triste sem cor sem vida e pensar mais um dia de luta... no anoitecer olhar as estrelas e imaginar aquela que brilha é o meu anjo .... ao deitar pedir que o inverso aconteça que nossos anjos cuide de nós e não esquecer de agradecer vencemos mais um dia sem saber quantos dias teremos q vencer mais nunca perde a esperança e a Fé q tudo passará. Ser mãe de anjo é olhar outras criança e ver nossos filhos nela é pensar que eles estariam assim desse mesmo jeitinho. Ser mãe de anjo é quando olhamos outras mães com seus filhos e sentimos uma d...
O luto e o stress são importantes fatores que ajudam a aumentar o sofrimento de mães que tiveram a experiência de terem filhos natimortos, além de terem dificuldades em conviver com o silêncio que as pessoas ao redor impõem em relação à perda da criança. Outro aspecto que impulsiona a dor e a fragilidade emocional da mãe é o despreparo dos hospitais para cuidar de mulheres que passaram pela experiência de ter natimortos. Tendo como suporte teórico a Teoria do Luto, a psicóloga Márcia Maria Coelho Rodrigues entrevistou 9 mulheres que passaram pela experiência de ter um filho natimorto , entre 2007 e 2008, para desenvolver a pesquisa A experiência da mãe por ter um filho natimorto , mestrado defendido na Escola de Enfermagem (EE) da USP e orientado pela professora Regina Szylit Bousso. Em seu estudo, Márcia observa quatro momentos marcantes na vida da mãe. “O primeiro, é quando a mãe ouve a notícia da morte de seu filho durante a consulta de pré natal. Ela não acredita porque nã...
Estou para escrever isso a algum tempo... falar dele me dói me leva ao passado relembra a minha culpa, como não percebi q tudo já começava errado que ele não lidava com vidas. Falo da pessoa q em 1 segundo mudou minha vida acabando com tudo, me levando ao inferno e lá passei os piores momentos... eu o chamo de mostro de jaleco branco foi o GO q me acompanhou quando estava gravida de meu anjo Lais. Me levo naquele dia 16 de Novembro em seu consultório tentando ouvi coração da Lais e ele me olhou e falou "Tenho q tira isso ai" ali tive a confirmação "Que merda de medico é esse... " ele se referiu a minha filha como se foce um objeto sem importância... uma filha tão amada e esperada tive a vontade de matá-lo mas não tive força. No Centro Cirúrgico em nenhum momento veio a mim, não precisava falar nada um abraço, um carinho, um sinto muito pois era aquilo q precisava no momento ele foi meu medico passamos nove meses eu planejei momentos ao lado dela, sei...
Aceita a inscrição... Só meu nome que você digitou errado. Rs. Acontece, né?
ResponderExcluirBjs